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Segmento

Automotiva, Aviação, Construção Civil, Metal mecânica, Mineradora, Óleo e gás, Quimica e Petroquimica, Usinas

Categoria
SKU 8436

Proporcionador de Espuma Linha SC-AWG

  • Projetado para succionar um fluxo controlado de LGE na linha de água pressurizada
  • Parte integrante do sistema portátil de espuma de combate a incêndios
  • Novo Mecanismo de dosagem, com dosagem precisa e facilmente ajustável

O Proporcionador de Linha Modelo SC-AWG foi projetado para succionar um fluxo controlado de LGE na linha de água pressurizada. Parte integrante do sistema portátil de espuma de combate a incêndios. Empregado na extinção de incêndios em líquidos inflamáveis e/ou combustíveis.

Novo Mecanismo de dosagem, com dosagem precisa e facilmente ajustável, estabilidade aprimorada de acordo com a NORMA DIN EM 16712-1.

Graças ao novo mecanismo de dosagem, agora e possível adicionar concentrados de espuma na faixa de dosagem fina. A base extra larga de alumínio revestido a pó e o alojamento montado em giro garantem maior estabilidade no uso e uma conexão sem dobras da linha de mistura . Um alto grau de proteção contra corrosão é garantido pelo invólucro de alumínio anodizado.

A taxa de mistura desejada é simplesmente ajustada pela luva de ajuste para a porcentagem desejada, o restante é feito pelo misturador, eliminando assim a válvula de controle, anteriormente anexada ao lado. A taxa de mistura desejada também pode ser definida durante o uso do equipamento.

Corpo: Liga leve de Alumínio de alta resistência
Conexão: 1.1/2” STORZ
Vazão: 400 lpm
Pressão de trabalho: 5 a 7 kgf/cm²
Compatibilidade: Permite trabalho com qualquer tipo de LGE
Possui: Indicações para trabalho com 0,1; 0,2; 0,5; 1; 2; 3; 4; 5 e 6% e válvula de retenção para evitar fluxo de água dentro do reservatório de LGE
Válvula: Válvula com regulagem do porcentual de sucção de LGE de infinitos pontos dentro de 0 a 6%
Norma: EN 16712-1
Peso: 2,6 kg
Esses sistemas são projetados para detectar e extinguir incêndios rapidamente, utilizando tecnologias avançadas e agentes extintores específicos. Os componentes principais e o funcionamento geral podem variar, mas a maioria dos sistemas segue os seguintes princípios:
  • Detecção precoce: Sensores térmicos e de fumaça são instalados em pontos estratégicos da cozinha, como coifas, dutos e equipamentos. Quando a temperatura ou a concentração de fumaça ultrapassam os limites predefinidos, os sensores acionam o sistema.
  • Acionamento do sistema: Ao detectar um incêndio, o sistema dispara o sistema de extinção, que pode ser:
    • Sistema de agente extintor: Libera um agente extintor específico para cozinhas, como o agente K, que é eficaz em combater incêndios em gorduras e óleos.
    • Sistema de supressão: Utiliza um agente extintor para reduzir a concentração de oxigênio no ambiente, sufocando o fogo.
    • Combinação dos dois: Alguns sistemas utilizam uma combinação de ambos os métodos para garantir a máxima eficácia.
  • Extinção do fogo: O agente extintor é liberado rapidamente na área do incêndio, cobrindo as chamas e interrompendo a reação química da combustão.
  • Alarme: Simultaneamente à extinção do fogo, o sistema aciona alarmes visuais e sonoros, alertando as pessoas presentes no local sobre a ocorrência de um incêndio.
O líquido saponificante é um agente extintor especial, desenvolvido para combater incêndios em cozinhas industriais, restaurantes e outras áreas onde o risco de incêndio envolvendo óleos e gorduras é elevado.

Como ele funciona?

Ao entrar em contato com o fogo em óleos ou gorduras, o líquido saponificante desencadeia uma reação química chamada saponificação. Essa reação transforma o óleo ou gordura em um sabão, formando uma espuma densa e resistente que:
  • Isola o fogo: A espuma cria uma barreira física, impedindo que o oxigênio chegue às chamas e assim, sufocando o fogo
  • Resfria a superfície: A espuma também tem um efeito de resfriamento, reduzindo a temperatura da superfície e dificultando a reignição.
  • Evita a propagação: A espuma impede a propagação do fogo, evitando que ele se espalhe para outras áreas da cozinha.
Os sistemas automáticos de combate a incêndios em máquinas agrícolas são projetados para detectar e extinguir incêndios de forma rápida e eficiente, minimizando danos e riscos. Esses sistemas são essenciais para proteger máquinas caras, preservar a segurança dos operadores e evitar a propagação de incêndios em áreas agrícolas.

Como funcionam:
  • Detecção: Sensores térmicos ou de chama são instalados em pontos estratégicos da máquina, como compartimentos do motor, sistemas hidráulicos e áreas de maior risco. Esses sensores monitoram constantemente a temperatura e detectam a presença de fogo.
  • Acionamento: Ao detectar um incêndio, os sensores enviam um sinal para o sistema de controle, que aciona automaticamente os dispositivos de extinção.
  • Extinção: Os dispositivos de extinção, como bicos de descarga, liberam o agente extintor (geralmente um agente químico seco ou espuma) diretamente na área do incêndio, sufocando as chamas e interrompendo a reação de combustão.
  • Alarme: Simultaneamente à extinção, o sistema pode acionar um alarme sonoro ou visual, alertando o operador sobre o incêndio e a ativação do sistema.

Product details


O que é um hidrante de incêndio?
Um hidrante de incêndio é uma conexão à rede de água da cidade, geralmente localizada em locais estratégicos como ruas e avenidas. Ele fornece um ponto de acesso rápido à água para o combate a incêndios, através da conexão de mangueiras e equipamentos de combate a incêndio.

Onde os hidrantes são instalados?
A localização dos hidrantes é definida com base em critérios técnicos e legais, levando em consideração a densidade populacional, o tipo de ocupação, a distância entre os edifícios e a capacidade da rede de distribuição de água. Geralmente, são instalados em locais de fácil acesso, como calçadas e canteiros centrais.

Quando Instalar Hidrantes em Edificações?
A obrigatoriedade da instalação de hidrantes em edifícios varia de acordo com a legislação de cada localidade e as características específicas da edificação. No entanto, algumas diretrizes gerais podem ser consideradas:

Fatores que influenciam a necessidade de instalação:

  • Área construída: A maioria das legislações estabelece um limite mínimo de área construída para exigir a instalação de hidrantes. Por exemplo, no Brasil, muitas legislações estaduais exigem hidrantes em edificações com mais de 750m².
  • Altura da edificação: Edificações com altura superior a um determinado limite também podem ser obrigadas a ter sistema de hidrantes
  • Ocupação: Edificações com ocupação de risco, como indústrias, hospitais e escolas, geralmente possuem requisitos mais rigorosos em relação à proteção contra incêndio, incluindo a instalação de hidrantes.
  • Risco de incêndio: A natureza dos materiais utilizados na construção e os processos realizados no interior da edificação também influenciam a necessidade de hidrantes.


Quais são os tipos de mangueira de incêndio no Brasil?
No Brasil, as mangueiras de incêndio são classificadas de acordo com a norma técnica ABNT NBR 11861, que estabelece os requisitos mínimos para esses equipamentos. Essa classificação é fundamental para garantir a qualidade e a eficiência das mangueiras em situações de emergência.

Os principais tipos de mangueiras de incêndio encontradas no Brasil são:

  • Tipo 1: São as mangueiras mais leves e simples, geralmente utilizadas em condomínios residenciais. Possuem um diâmetro de 1 1/2″ e são ideais para aplicações que não exigem alta pressão ou resistência a produtos químicos.
  • Tipo 2: Indicadas para uso em comércios, indústrias e pelo Corpo de Bombeiros, possuem maior resistência e são capazes de suportar pressões mais elevadas.
  • Tipo 3: Conhecida como mangueira dupla capa, em casos onde é necessário uma maior resistência à abrasão.
  • Tipo 4: Possuem alta resistência à abrasão e ao contato com superfícies quentes, sendo indicadas para uso em indústrias com condições mais severas.
  • Tipo 5: São as mangueiras mais resistentes, com alta resistência à abrasão, produtos químicos e superfícies quentes. Utilizadas em indústrias com processos químicos agressivos.

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Automotiva, Aviação, Construção Civil, Metal mecânica, Mineradora, Óleo e gás, Quimica e Petroquimica, Usinas

Corpo: Liga leve de Alumínio de alta resistência
Conexão: 1.1/2” STORZ
Vazão: 400 lpm
Pressão de trabalho: 5 a 7 kgf/cm²
Compatibilidade: Permite trabalho com qualquer tipo de LGE
Possui: Indicações para trabalho com 0,1; 0,2; 0,5; 1; 2; 3; 4; 5 e 6% e válvula de retenção para evitar fluxo de água dentro do reservatório de LGE
Válvula: Válvula com regulagem do porcentual de sucção de LGE de infinitos pontos dentro de 0 a 6%
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