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Segmento

Alimentícia, Automotiva, Bombeiros, Hospitalar, Metal mecânica, Mineradora, Óleo e gás, Quimica e Petroquimica, Usinas

Categoria
SKU 7951

Monitor portátil Multigases PS200

  • Monitor de gás portátil, fácil de usar, leve e resistente à água
  • Certificado para vários padrões internacionais e regionais
  • Funcionamento por difusão ou com bomba de amostragem selecionável apenas por um botão

A série PS200 combina qualidade, robustez e tecnologia avançada em um monitor de gás portátil e fácil de usar. É compacto, leve, resistente à água, extremamente robusto e é certificado para vários padrões internacionais e regionais.

O PS200 pode medir qualquer combinação de LEL, O2, CO e H2S, tornando-o adequado para uma ampla gama de aplicações de monitoramento pessoal e espaço confinado.

Além das extensas capacidades de registro de dados, o PS200 está disponível com uma bomba interna opcional e uma ampla gama de acessórios para atender a uma ampla variedade de aplicações do usuário.

É importante ressaltar que o PS200 foi projetado para facilitar a manutenção do usuário, o que inclui uma estação de calibração totalmente automática para simplificar a conformidade do produto.

Tamanho: 121 x 59 x 32 mm (4,8″ x 2,3″ x 1,3″)
Peso: 230 g (8 oz) com bomba, 215 g (7,6 oz) sem bomba
Tecnologia dos Sensores: Eletroquímico e Catalítico
Tempos de resposta (T90): LEL = 15 seg. (IEC 60079-29-1) O2 = 12 seg. (BSEN 50104) CO <20 seg. H2S <20 seg.
Faixas de Medição: LEL 0-100%, O2 0-25%, H2S 0-100ppm, CO 0-1000ppm
Temperatura de Operação: -20 °C a +50 °C (-40 °F a 122 °F)
Umidade: 0 a 95% de HR sem condensação
Bateria: Bateria recarregável de ions de lítio. Tempo de funcionamento: até **80/14 h (difusão) até **20/8 h (com bomba)
Tempo de Carregamento: 4 horas <
Display: LCD com luz de fundo a verde e vermelho
Invólucro: Caixa de policarbonato revestido com borracha de alto impacto
Registro de dados: Temporizado: no mínimo, 6 meses de registo de dados temporizado Sessão: no mínimo, 360 registos Calibração: no mínimo, 8 registos de calibração Verificação: no mínimo, 360 registos
A necessidade de uma viatura de bombeiros em uma cidade é determinada por diversos fatores e não se limita a um número específico de habitantes.

Diversos elementos influenciam essa decisão, como:
  • Tamanho e densidade populacional: Cidades maiores e mais densamente povoadas geralmente requerem mais viaturas, devido ao maior número de ocorrências e à necessidade de atendimento mais rápido.
  • Risco de incêndio: A presença de indústrias, áreas de risco ou grande quantidade de material inflamável aumenta a necessidade de viaturas.
  • Distância entre os quartéis: A distância entre os quartéis de bombeiros e as áreas a serem atendidas influencia diretamente no tempo de resposta.
  • Tipo de construções: Edifícios altos, com materiais inflamáveis ou sistemas de proteção contra incêndio inadequados, exigem viaturas especializadas.
  • Frequência de ocorrências: Cidades com alto índice de ocorrências, como incêndios, acidentes e salvamentos, necessitam de mais viaturas em serviço.
  • Legislação local: Algumas cidades e estados possuem legislações específicas que determinam os critérios para dimensionamento do corpo de bombeiros.
Não existe uma fórmula única para determinar o número ideal de viaturas. Essa decisão deve ser tomada com base em estudos técnicos e análises detalhadas das necessidades de cada cidade.
Não, nem todos os aeroportos exigem necessariamente uma viatura de bombeiros própria. A necessidade de uma viatura e a quantidade delas variam de acordo com diversos fatores, sendo os principais:
  • Tamanho e tipo de aeronaves: Aeroportos que recebem aeronaves de grande porte, como jatos comerciais e cargueiros, geralmente exigem viaturas mais especializadas e em maior quantidade.
  • Volume de tráfego aéreo: Quanto maior o número de pousos e decolagens, maior a necessidade de equipamentos e pessoal para lidar com possíveis emergências.
  • Distância até o corpo de bombeiros: Aeroportos localizados em áreas remotas ou com difícil acesso podem precisar de viaturas próprias para garantir um tempo de resposta rápido em caso de emergência.
  • Riscos específicos: A presença de materiais perigosos ou atividades de alta complexidade no aeroporto pode aumentar a necessidade de equipamentos especializados.
  • Legislação local: As normas e regulamentações de cada país ou região podem estabelecer requisitos específicos para os serviços de combate a incêndio em aeroportos.
Não, todas as viaturas de bombeiros são iguais. Na verdade, existe uma grande variedade de viaturas, cada uma projetada para atender a necessidades específicas e diferentes tipos de ocorrências.

Por que a diversidade de viaturas?
  • Tipos de ocorrências: Os bombeiros atendem a uma ampla gama de ocorrências, desde incêndios em edifícios até acidentes com produtos perigosos e resgates em áreas remotas. Cada tipo de ocorrência exige equipamentos e ferramentas específicas.
  • Tamanho da cidade e densidade populacional: Cidades maiores e mais densamente povoadas geralmente requerem viaturas com maior capacidade de água e equipamentos mais especializados.
  • Riscos específicos: A presença de indústrias, áreas de risco ou grande quantidade de material inflamável aumenta a necessidade de viaturas com equipamentos específicos para cada tipo de risco.
  • Terreno: Em áreas rurais ou com terrenos acidentados, podem ser necessárias viaturas com tração nas quatro rodas e maior capacidade de off-road.
Alguns exemplos de viaturas de bombeiros:
  • Auto Bomba Tanque (ABT): A mais comum, utilizada para o transporte de água e equipamentos para combate a incêndios.
  • Auto Bomba Salvamento (ABS): Equipada com guindaste hidráulico, utilizada em operações de resgate e salvamento.
  • Auto Busca Resgate e Salvamento (ABRESC): Destinada ao transporte de equipes de busca e resgate, com equipamentos específicos para esse tipo de operação.
  • Auto Tanque (AT): Utilizada para o transporte de grandes volumes de água, especialmente em incêndios de grandes proporções.
  • Escada Mecânica: Utilizada para acesso a grandes alturas em operações de resgate e combate a incêndios.
  • Veículos de Resgate Veicular: Equipados com ferramentas hidráulicas para cortar e levantar veículos em acidentes.
  • Veículos de Produtos Perigosos: Equipados para lidar com vazamentos e derramamentos de produtos químicos perigosos.

Product details


Porque os bombeiros usam machados?
Os bombeiros utilizam machados por uma série de razões estratégicas e práticas durante suas operações. Essa ferramenta versátil desempenha um papel crucial em diversas situações que os bombeiros podem enfrentar.

Principais razões pelas quais os bombeiros usam machados:

  • Acesso a áreas restritas:
    • Portas e janelas: Machados são utilizados para arrombar portas trancadas ou janelas barricadas, permitindo o acesso rápido a áreas que necessitam de resgate ou combate a incêndios.
    • Construções: Em estruturas com paredes de madeira ou outros materiais menos resistentes, o machado pode ser utilizado para criar aberturas para ventilação, resgate ou combate direto às chamas.
  • Remoção de obstáculos:
    • Entulho: Durante operações de resgate, os bombeiros podem precisar remover entulhos de madeira, metal ou outros materiais que obstruem o caminho.
    • Estruturas comprometidas: Em caso de desabamentos parciais, o machado pode ser usado para remover partes instáveis da estrutura, garantindo a segurança dos bombeiros e das vítimas.
  • Ventilação:
    • Telhados: Ao criar aberturas no telhado, os bombeiros permitem a saída de fumaça e gases quentes, reduzindo a temperatura interna e melhorando as condições para o combate ao fogo.
    • Paredes: A criação de aberturas nas paredes pode auxiliar na ventilação e no combate ao fogo em compartimentos internos.
  • Resgate:
    • Veículos: Em acidentes automobilísticos, o machado pode ser utilizado para cortar partes de veículos, liberando vítimas presas às ferragens.
    • Estruturas: Em situações de desabamento, o machado pode ser usado para criar espaços para resgatar pessoas presas em estruturas colapsadas.


Para que serve a ferramenta Halligan?
A ferramenta Halligan é uma das ferramentas mais versáteis e indispensáveis no arsenal de
um bombeiro. Ela é essencialmente uma barra de metal com diferentes pontas e extremidades, projetada para realizar uma variedade de tarefas durante operações de resgate e combate a incêndios.

Principais funções da Halligan:

  • Arrombamento de portas: A Halligan é utilizada para forçar a abertura de portas trancadas ou barricadas, permitindo o acesso rápido a áreas que necessitam de resgate ou combate a incêndios.
  • Criação de aberturas: Pode ser utilizada para criar aberturas em paredes, tetos ou outros obstáculos, facilitando a ventilação, o resgate e o combate ao fogo.
  • Remoção de obstáculos: Serve para remover entulhos, como madeira ou metal, que podem obstruir o caminho dos bombeiros durante uma operação de resgate.
  • Ancoragem: A Halligan pode ser utilizada como ponto de ancoragem para cordas, permitindo que os bombeiros realizem operações de resgate em altura ou em espaços confinados.
  • Palanca: A ferramenta pode ser utilizada como alavanca para levantar objetos pesados ou mover obstáculos.


Porque o abafador manual é tão utilizado pelos bombeiros?
O abafador manual é uma ferramenta fundamental no arsenal de um bombeiro, especialmente em situações de combate a incêndios florestais e em áreas com vegetação densa. Sua utilização se justifica por diversos fatores:

  • Abafamento direto: O abafador permite que o bombeiro ataque o fogo diretamente, removendo o material combustível (folhas, galhos) e cortando o suprimento de oxigênio para as chamas.
  • Versatilidade: Pode ser utilizado em diferentes tipos de vegetação e em terrenos acidentados, adaptando-se a diversas situações.

Informação adicional

Segmento

Alimentícia, Automotiva, Bombeiros, Hospitalar, Metal mecânica, Mineradora, Óleo e gás, Quimica e Petroquimica, Usinas

Tamanho: 121 x 59 x 32 mm (4,8" x 2,3" x 1,3")
Peso: 230 g (8 oz) com bomba, 215 g (7,6 oz) sem bomba
Tecnologia dos Sensores: Eletroquímico e Catalítico
Tempos de resposta (T90): LEL = 15 seg. (IEC 60079-29-1) O2 = 12 seg. (BSEN 50104) CO <20 seg. H2S <20 seg.
Faixas de Medição: LEL 0-100%, O2 0-25%, H2S 0-100ppm, CO 0-1000ppm
Temperatura de Operação: -20 °C a +50 °C (-40 °F a 122 °F)
Umidade: 0 a 95% de HR sem condensação
Bateria: Bateria recarregável de ions de lítio. Tempo de funcionamento: até **80/14 h (difusão) até **20/8 h (com bomba)
Tempo de Carregamento: 4 horas <
Display: LCD com luz de fundo a verde e vermelho
Invólucro: Caixa de policarbonato revestido com borracha de alto impacto
Registro de dados: Temporizado: no mínimo, 6 meses de registo de dados temporizado Sessão: no mínimo, 360 registos Calibração: no mínimo, 8 registos de calibração Verificação: no mínimo, 360 registos

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